No comando de uma rotineira nave de um quotidiano, e pausando meus passos rumando para o trabalho, fecho essa porta com as mesmas chaves.
Nas mãos, elementos sagrados de agradecimentos, que me ungem e me permitem abençoar ao cruzar minha missão num cumprimento, último capítulo escrito.
Vou agora direcionar meus passos numa trilha voltada para mim mesmo e num roteiro sem a assinatura onde outrora minhas digitais ficavam marcadas em batidas de pontos.
Ficarei a contemplar cada contorno do mesmo arco-íris que me coroou de risos e como criança me convidou a contornar os limites da liberdade e me vestir com as roupas de um novo futuro, outras pautas, pois ainda estou por aqui!