Poesias

Alvorada

Alvorada

Eis que surge, ao longo de meus dias, um chamamento secreto, porém risonho, como o desabrochar das flores que emergem dos pânta-nos da minha caminhada. Reflexos de um luar, vestido de cinderela, destinado a brilhar fora dos palcos. Ao retornar, cansada de um sonho por entre as estrelas, pau-so para uma prece diante naquele amanhecer […]

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Pensando em Ti

Pensando em Ti

Caminho tranquilamente por entre as arei-as do universo. Acho que te abraço como criança, só pra te reencontrar, e juntos nos banharmos nesses últimos raios de sol, nesse final de tarde, e, nesse palco iluminado, permitir a entrada de uma eterna e sublime paz. Por onde andam teus pensamentos agora? Acho que refletem aquela mesma

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Templo

Templo

Existe gravado no templo de um coração de mãe uma frase escrita com sangue, pois é um dos elementos propulsores da vida e que nem a morte consegue apagar: o Amor. Por esse motivo, sabes que não há necessidade de ficar afirmando que o vais fazer. Como um poema que se desenha por entre linhas

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Vem Comigo

Vem Comigo

Vem comigo descortinar as manhãs que surgem recitando o ressurgir das vidas! Vem acordar os alvoreceres repletos de cantos dos pássaros que ainda estão molhados das brisas e dos silêncios que reinam nos castelos das árvores que sombreiam as quedas dos riachos e borbulham nas encostas, guardando os mistérios da noite. Sim, me acompanhe até

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Talvez Me Cale

Talvez Me Cale

Me permitindo um breve silêncio, numa reflexão silenciosa, entre o pouso suave de uma ave numa tarde retornando ao seu ninho no calar sombrio da noite. Quem sabe, durante essa madrugada, possa escrever versos de um amor adormecido nos parágrafos de ombros, onde as lágrimas de um poeta solitário tentem interpretar a saudade. É, penso

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Por Onde Andei

Por Onde Andei

No comando de uma rotineira nave de um quotidiano, e pausando meus passos rumando para o trabalho, fecho essa porta com as mesmas chaves. Nas mãos, elementos sagrados de agradecimentos, que me ungem e me permitem abençoar ao cruzar minha missão num cumprimento, último capítulo escrito. Vou agora direcionar meus passos numa trilha voltada para

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Um Dia...

Um Dia!

Perguntarão por onde anda aquele pássaro colorido, de suaves penas devidamente tingidas pelos pincéis da primavera. Certas manhãs procurarão nos passeios das nuvens os desenhos feitos pelas rajadas dos trovões, anunciando os chuveiros que banharam os verdes campos, fazendo a festa de intermináveis amanheceres onde a poetisa Léa brincava de eternidade. Certamente, os seus pousos

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